Um desengano dói
A minh’alma tanto sente
Uma dor pungente
Que invadiu meu coração
Depois de ser tão benevolente
Deste-me o desprezo em vez de gratidão
Mas nem sequer recompensaste
A regalia que gozaste
Em minha companhia
Sempre procurei te agradar porém em vão
Me abandonaste sem qualquer satisfação
Hoje eu vivo assim a lamentar minha sorte Talvez só me esquecerei com a morte.