Tha, thara, thara, thara
Tha, thara, thara, thara
Tha, thara, thara, thara
Tha, thara, thara, thara
Um passado tão ameno
Eu tumultuei
Remoendo num desgosto
Ou talvez por ironia
Eu abidiquei sem dar chance
Pro retorno
Meu presente é mau
O futuro eu vi
Tudo é tão banal
Nada aprendi
Fiquei sem razão
Quando desisiti
Hesitei então
Hoje estou aqui
E sofrendo tão constante
Com raiva de mim
O mue sonho é um rascunho
Penso em coisas tão distantes
Que nunca têm fim
Quantas noites eu não durmo
Pense o que quiser
Fique á vontade
A minha dor
Não é pra censurar
Saiba do que é
Ser um covarde
Sem ter você não sei mudar
Venha assuma o trono
Eu não consigo te esquecer
Não sei porque
Voc~e não invade minha saudade
Se eu amo vcê
Eu achei
Que não devia zelar por você
Mas fui descobrir agora
Ao sofrer, o peito chora
Não dá pra entender
Seu caráter me ignora