Meu grande amigo
Eu sou um amante dos tempos
Que até hoje ainda manda
Flores para conquistar ela
Pra despertar minha amada
Em serenata,
Eu canto lua prateada
De violão em sua janela
Meu grande amigo
Eu também sou do tempo
Ainda sou cavalheiro
Quando chego nos lugares
Daqueles tempos ainda ouço as
Poesias
Que tocam em nossos rádios
E soam em nossos lares
O meu grande amigo
A saudade é demais
Cadê as marchas bonitas
Cantada nos carnavais
Mamãe eu quero, a mascarada
Colombina, lindas pastoras,
Confete, quase não se ouve mais
Meu grande amigo
Sou poeta da canção
Adoro meu violão
Em noites claras e céu azul
Faço canções pra estrela d'alva
De manhã
Ecoando a minha voz
De leste a oeste, norte a sul