De... ressaca eu acordei e li no meu jornal,
Que ia ter chuva de cerveja no estado do pantanal.
Esvaziei a piscina, destampei a caixa d'água,
No quintal cavei um poço e desteiei a minha casa.
Quando eu vi a trovoada meu zóim chega a brilhava,
Cada raio que caía era um copo que eu virava.
A muierada tá assanhada e eu nadando de braçada,
Minha irmã e o chupa-cabra tão surfando na enxurrada.
Nunca vi a bebaiada tão feliz,
Chapando o côco sem gastar.
Mergulhar nessa enchente eu sempre quis,
Esse dilúvio nóis vão tomá.
Mete gole, mete gole, mete gole,
Gole na guéla, gole na guéla, gole na guéla (2x)
Se a chuva parar é pinga na guéla.
De ressaca eu acordei e li no meu jornal,
Que ia ter chuva de cerveja no estado do pantanal.
Esvaziei a piscina, destampei a caixa d'água,
No quintal cavei um poço e desteiei a minha casa.
Pra isso tá acontecendo deve ter uma explicação,
São Pedro foi demitido, levou chifre ou tá doidão.
A bicharada tá de fogo, tuiuiú tá atolado,
Jacaré tá se afogando e a sucuri estranhando o rabo.
Nunca vi a bebaiada tão feliz,
Chapando o côco sem gastar.
Mergulhar nessa enchente eu sempre quis,
Esse dilúvio nóis vão tomá.
Mete gole, mete gole, mete gole,
Gole na guéla, gole na guéla, gole na guéla, (2x)
Se a chuva parar é pinga na guéla.
(Quero ver todo mundo na palma da mão!)
Mete gole, mete gole, mete gole,
Gole na guéla, gole na guéla, gole na guéla, (2x)
Se a chuva parar é pinga na guéla.