Quem conta os copo que a gente bebe
Não tem base e nem mede as sementes que a gente plantou
Quem se incomoda com o som da minha camionete
E que não viu o barulho que faz meu trator
Aqui o engarrafamento é de boi
O arroba da internet aqui é de gado
Agora eu tô tranquilo, então partiu já foi
A soja desse ano deixou nós folgado
Nós é brabo
Nós é mato
Quer falar, fala de mim
Mas tem que respeitar o agro
Nós é brabo
Nós é mato
Quer falar, fala de mim
Mas tem que respeitar o agro
Quem conta os copo que a gente bebe
Não tem base e nem mede as sementes que a gente plantou
Quem se incomoda com o som da minha camionete
E que não viu o barulho que faz meu trator
Aqui o engarrafamento é de boi
O arroba da internet aqui é de gado
Agora eu tô tranquilo, então partiu já foi
A soja desse ano deixou nós folgado
Nós é brabo
Nós é mato
Quer falar, fala de mim
Mas tem que respeitar o agro
Nós é brabo
Nós é mato
Quer falar, fala de mim
Mas tem que respeitar o agro
Nós é brabo
Nós é mato
Quer falar, fala de mim
Mas tem que respeitar o agro
Nós é brabo
Nós é mato
Quer falar, fala de mim
Mas tem que respeitar o agro
Pode fala de nós
Mas não bate de frente
Nós é colheitadeira por riba de semente
É da farra pra vida, é da vida pra farra
Pode parar tudo, mas o agro não para
Nós é brabo
Nós é mato
Quer falar, fala de mim
Mas tem que respeitar o agro
Nós é brabo
Nós é mato
Quer falar, fala de mim
Mas tem que respeitar o agro
Nós é brabo
Nós é mato
Quer falar, fala de mim
Mas tem que respeitar o agro
Nós é brabo
Nós é mato
Quer falar, fala de mim
Mas tem que respeitar o agro