Pisando descalço, nesse chão molhado, deito do teu lado para relaxar
Fazendo fogueira, sem eira nem beira, deitado na esteira, vendo o luar.
Pego meu violão, canto uma canção que já fez maluco se por a dançar
Aquele doce,que derrete a mente no desembaraço desse meu cantar.
Aquela morena de saia pequena com seus olhos grandes parece voar.
Hoje na Natureza não importa a feira, é dia de doideira e não de trabalhar.
Pisando descalço, nesse chão molhado, deito do teu lado para relaxar
Fazendo fogueira, sem eira, nem beira, deitado na esteira, vendo o luar.
Pego meu violão, canto uma canção que já fez maluco se por a dançar.
Aquele doce, que derrete a mente no desembaraço desse meu cantar.
Aquela morena de saia pequena com seus olhos grandes parece voar.
Hoje na Natureza não importa a feira, é dia de doideira e não de trabalhar.
Não importa a feira é dia de doideira e não de trabalhar (3x)
Brinco pelo espaço, estreitando os laços, eu não tenho fardos para carregar.
Minha vida é plena, não faço besteira, peço a Padroeira pra me abençoar.
Escuto meu coração, pois minha razão, muitas vezes atrapalha o meu pensar
E ele me trouxe o discernimento, justo no momento em que pensei parar
Saí do dilema, entre o asfalto duro, e olhar paredes prefiro cantar.
Hoje na Natureza, não importa a feira é dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira é dia de doideira e não de trabalhar (3x)