Quando a luz da cidade apaga você me confunde não sei te decifrar
Chega iluminando meu quarto feito um vagalume
Que eu tento segurar
Eu juro que eu tento entender
O que se passa na sua cabeça
Você vem aqui me promete o mundo
Faz eu me apegar numa falsa certeza
Eu te pressiono contra o meu colchão
Sabendo o que você vai responder
Joga um balde de água fria
Quando eu pergunto
“E aí, o que vai ser? ”
Namorar não vou, não vou
Toda vez é a mesma resposta na cama depois que o suor já pingou
Namorar não vou, não vou
Quando eu solto um te amo na lata
Cê solta risada e um: vixi, empolgou