De tão acostumados que estamos
com a idéia de que morte
significa aniquilamento.
Que se torna muito difícil
aceitarmos o pensamento
de que deve morrer o nosso ego.
Quando na verdade a palavra morte
significa separação.
Separação do nosso espírito e o nosso corpo,
ou ainda do homem e Deus,
e ainda também, da alma e o espírito.
No caso da morte do ego,
o que sucede, é este último caso,
a saber, entre a alma e o espírito.
“Mas como pode ser isso?”
Alguém perguntará.
É complicado mas não é difícil.
Alma tem a ver com funções do cérebro.
Com vontade, emoção, sentimento.
Espírito tem a ver com comunhão,
intuição e poder divino.
Então se impõe para servir a Cristo,
a separação entre alma e espírito.
A morte do ego é portanto,
termos em nós separado
de um modo bem distinto
aquilo que é da vontade do homem
daquilo que é divino.
Quando a nossa vontade colide
com a vontade de Deus,
a cruz que mata o nosso ego
é a renúncia à nossa própria vontade
para escolher e fazer a de Deus.
E como isto é bom e correto.
Tudo na vida passa a dar certo,
mesmo com grandes problemas,
tristezas e tribulações.
Porque a graça de Deus nos fortalece
para dar graças em tudo
e estarmos sempre alegres.
Salve portanto, a morte do ego,
porque na verdade, não é somente morte,
mas geração de vida, da vida de Deus,
da vida eterna que vence a morte do mundo.
E quanto isto é bom, agradável e profundo.