Era um som
Que alegrava o coração.
Que fazia a gente não
Duvidar de Deus.
Era a voz de uma mulher
Que a canção fez imortal.
O mais perto do cristal
E da perfeição.
Mas a vida se apressou
E assim tão cedo então,
Calou sua voz.
Hoje ela não canta mais pra nós.
Não vamos mais vibrar
Com novas emoções.
Seu canto só
Em antigas gravações.
Num rádio ou no som de um bar,
Num disco em algum lugar.
Pra gente lembrar feliz.
Que saudade, Elis.