O vento faz rendez-vous no seu cabelo embolado
Acostumado com meu alinhado
Acho que o passo é do seu sapato
Dona Naná tá danada, o santo dela desceu
A jangada tá lavada, entre nela mais eu
Vumbora amar, simbora mais eu
Vumbora amar, embora mais eu
Vumbora amar, simbora mais eu
Vumbora amar, embola mais eu
Eu deixaria a areia coberta de você
No seu cabelo enrolado, leve um cacho de dendê
Salte que o salto é do seu sapato
Passe que o espaço é do seu cavalgo
Vumbora amar, simbora mais eu
Vumbora amar, embora mais eu
Vumbora amar, simbora mais eu
Vumbora amar, embola mais eu
O vento faz rendez-vous no seu cabelo embolado
Acostumado com meu alinhado
Acho que o passo é do seu sapato
Dona Naná tá danada, o santo dela desceu
A jangada tá lavada, entre nela mais eu
Vumbora amar, simbora mais eu
Vumbora amar, embora mais eu
Vumbora amar, simbora mais eu
Vumbora amar, embola mais eu
Vumbora amar, simbora mais eu
Vumbora amar, embora mais eu